Solitário em minha nave, vôo pelo universo, beijando estrelas e esquivando de asteróides. Bip, bip, comunicação chegando. Proposta de trabalho. Estava precisando de dinheiro mesmo. A missão parecia simples, encontrar uma mulher e levá-la ao contratante.
Sou Tal-al, mais um caçador de recompensas, contrabandista e mercenário em um universo infinito. O mesmo trabalho de outros bilhões que não souberam o que fazer da vida. No meu caso, sou especializado em recuperar objetos roubados. Evito matar, mas sei como fazê-lo de forma rápida e eficaz.
Isso não importa agora. Nesse instante os raios cruzam por todo o lugar, num festival de som e cores. Nada bonito quando você é o alvo. Estou atrás de uma nave pequena, proteção improvisada. Em meus braços, minha missão, uma mulher linda, delicada e frágil. Na verdade, em um só braço, o esquerdo, pois o direito segura minha pistola. Minha única chance de sair vivo daqui.
Estranhamente, mesmo sentindo a adrenalina em minhas veias e preocupado em sobreviver, o corpo quente dessa mulher me desperta sensações. Não consigo disfarçar a excitação. Ela percebe. Vejo um leve sorriso, com aquele ar provocante que poucas mulheres tem, e, das que possuem, menos ainda sabem usar com maestria. O sorrisinho vai se desfazendo e seus olhos se fechando... o corpo subitamente pesa mais e escorre sobre mim. Nas costas dela, minha mão; na minha mão, o sangue quente.
O corpo dela é bem voluptuoso, na medida certa para qualquer homem, principalmente um solitário em um nave. E é ainda mais perfeito para servir como escudo das rajadas, enquanto atiro na cabeça de cada um dos meus adversários.
Sou Tal-al, mais um caçador de recompensas, contrabandista e mercenário em um universo infinito. O mesmo trabalho de outros bilhões que não souberam o que fazer da vida. No meu caso, sou especializado em recuperar objetos roubados. Evito matar, mas sei como fazê-lo de forma rápida e eficaz.
Isso não importa agora. Nesse instante os raios cruzam por todo o lugar, num festival de som e cores. Nada bonito quando você é o alvo. Estou atrás de uma nave pequena, proteção improvisada. Em meus braços, minha missão, uma mulher linda, delicada e frágil. Na verdade, em um só braço, o esquerdo, pois o direito segura minha pistola. Minha única chance de sair vivo daqui.
Estranhamente, mesmo sentindo a adrenalina em minhas veias e preocupado em sobreviver, o corpo quente dessa mulher me desperta sensações. Não consigo disfarçar a excitação. Ela percebe. Vejo um leve sorriso, com aquele ar provocante que poucas mulheres tem, e, das que possuem, menos ainda sabem usar com maestria. O sorrisinho vai se desfazendo e seus olhos se fechando... o corpo subitamente pesa mais e escorre sobre mim. Nas costas dela, minha mão; na minha mão, o sangue quente.
O corpo dela é bem voluptuoso, na medida certa para qualquer homem, principalmente um solitário em um nave. E é ainda mais perfeito para servir como escudo das rajadas, enquanto atiro na cabeça de cada um dos meus adversários.