sexta-feira, setembro 10, 2010

Devaneio de um fim de julho

A paisagem alentadora sumiu. O futuro continua uma incógnita. No campinho de terra, ninguém está jogando bola. Mais a frente, um cemitério vazio - aparentemente.

A cerveja está mais gelada do que nunca, rasgando a garganta como um líquido mágico, revigorante e destrutivo.


A facada dói. O sorriso estanca. A estrada me chama.



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